A "Mulher Macaco" Que Teve Sua Imagem Explorada Até Depois Da Morte

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Sofrendo de uma rara condição genética, a mexicana Julia Pastrana ficou conhecida como “Monga, a mulher macaco”.
Ela ganhou muito dinheiro, usufruiu de fama e viajou pelo mundo, mas teve sua imagem, seu corpo e sua vida tão explorados que vivia em um mar de profunda tristeza e abandono.
No século XIX o circo e suas excentricidades dominavam o cenário, sendo o espetáculo favorito do público.
Esses circos eram muito populares nos EUA, com elencos que incluíam anões, albinos e qualquer tipo de pessoa que fosse deformada por doenças.
Esse foi o caso de Julia Pastrana.
Nascida em 1834, no Estado de Sinaloa, no México, Julia era portadora de duas doenças congênitas: a Hipertricose (também conhecida como “Síndrome de Lobisomem”) e a Hiperplasia Gengival.
Por causa disso, sua aparência era realmente diferente. Seu corpo era inteiramente coberto de pêlos pretos e sedosos. Devido à Hiperplasia gengival, seu rosto possuía proporções simiescas, suas gengivas eram muito maiores que o normal, dando ao rosto uma aparência parecida com a de um macaco.
Transformada em atração de circo durante grande parte de sua vida, Julia não teve sossego nem depois da morte.
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