AGI Inteligência Artificial Geral até 2030 ? #shorts
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Os seres humanos podem fazer todo tipo de coisa que uma máquina jamais conseguirá fazer. Você sabe, podemos pensar abstratamente. Podemos ser
criativos. Usamos nossas emoções para pensar. Usamos nosso corpo para pensar. É claro que isso é inteligência humana. É uma inteligência biológica, orgânica,
não binária e multibinária. E temos a inteligência de máquina, que tem muito mais a ver com padrões, reconhecimento, informações, banco de dados, estrutura
de sistema e assim por diante.
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Completamente diferente. E é por isso que acho que não devemos nos preocupar em pensar muito sobre máquinas e podemos ser como
humanos. Essa não é realmente a questão. E não é disso que estamos falando. A inteligência artificial geral não será como um super-humano. Será um alienígena,
um tipo diferente de inteligência, uma inteligência completamente diferente. É muito importante lembrar disso, da maneira como as coisas estão acontecendo nas
discussões atuais. Volte aos anos cinquenta. Este foi o símbolo original das máquinas inteligentes, da computação, da robótica, é claro. E a primeira coisa
que quero esclarecer é o que de fato é nossa IA. E Demis Hassabis, da DeepMind, agora Google, é claro, diz que se trata de sistemas de computador que
transformam dados e informações em conhecimento. Definição importante. Computadores que transformam informações em conhecimento. Agora, aqui está um
clipe de Mustafa Suleyman, que agora é o CEO de IA da Microsoft. a economia da informação está prestes a mudar radicalmente porque vamos reduzir
o custo de produção do conhecimento para um custo marginal zero. E isso é algo muito difícil de ser intuído pelas pessoas. Mas daqui a quinze ou
vinte anos, estaremos produzindo novos conhecimentos científicos e culturais a um custo marginal quase zero. Ele será de fonte amplamente aberta e estará
disponível para todos. E acho que isso será, sabe, um verdadeiro ponto de inflexão na história de nossa espécie, porque o que somos coletivamente como um
organismo de seres humanos além de um mecanismo de produção intelectual e de conhecimento? Produzimos conhecimento. Nossa ciência nos torna melhores.
Portanto, o que realmente queremos no mundo, em minha opinião, são novos motores que possam turbinar a descoberta e a invenção.
Esse é Mustafa Suleyman. Não sei se gostaria que uma máquina turbinasse minhas invenções ou minha criatividade, mas certamente foi um discurso muito inflamado.
E essa foi uma ótima entrevista. Você deveria assistir a ela na íntegra. Ela está disponível, é claro, no YouTube, mas a mensagem é poderosa. Teremos uma
máquina que tem conhecimento, uma máquina que inventa coisas, uma máquina que organiza, uma máquina que raciocina. E a pergunta é queremos isso? E será que
podemos controlá-la? Mas o ponto principal da inteligência artificial geral é uma máquina que supere a capacidade humana na maioria das tarefas. Portanto, uma
máquina que pode superar os seres humanos em tarefas intelectuais, porque a máquina não tem o corpo, é claro, mas inicialmente, pelo menos, será
principalmente uma tarefa cognitiva e um trabalho de conhecimento. E essa é uma definição importante. É como se o meteoro viesse de cima, encerrando nossos dias
de conhecimento e sendo a espécie superior em conhecimento. Portanto, uma estatística muito importante aqui. Você pode ver como todas as coisas que nos
tornam mais inteligentes estão sendo fechadas pela IA. Isso é como a compreensão de imagens, o reconhecimento de linguagem, a geração de códigos e a matemática
do ensino fundamental, e todas essas coisas que vemos ao nosso redor. Agora, as máquinas podem fazer a maioria dessas coisas, mas é importante lembrar qual é a
diferença. A inteligência da máquina não é a mesma que a inteligência humana. A inteligência da máquina é uma simulação dessa inteligência. Portanto, se uma
máquina pode ler ou falar, ela nos simula lendo ou falando. Na verdade, isso não é a mesma coisa, mas é um nível diferente de inteligência. Mas basta dizer que
as máquinas serão capazes de fazer essas coisas, como escrever código, como raciocínio básico, como ler, traduzir. E isso está cada vez mais próximo. Como
você pode ver neste gráfico, cerca de noventa e cinco por cento. E aqui está...
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