Estamos de novo no ponto de partida: o plano das boas intenções | Fernando Schüler
#OPINIÃO | O que o Brasil fez foi recriar uma versão tropical da tese da “democracia militante”, originalmente pensada pelo jurista alemão Karl Loewenstein, nos anos 1930, em uma época na qual o nazismo já havia se consolidado, na Alemanha. A tese de Loewenstein dizia que era preciso “abandonar temporariamente” certos princípios e direitos caros a nossas democracias como forma de “defender a própria democracia, a longo prazo”. Tese sedutora, no contexto da época, mas envolvendo riscos evidentes. E usada, com variações, por regimes autoritários. No Brasil atual, por absurdo que seja, decidimos recauchutar essa tese.”
Leia mais em #VEJA desta semana: https://veja.abril.com.br/coluna/fernando-schuler/a-excecao-como-regra/
—————————————————————————
Assine VEJA: https://abr.ai/2VZw8dN
Confira as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo: https://veja.abril.com.br/
SIGA VEJA NAS REDES SOCIAIS:
Instagram: http://www.instagram.com/vejanoinsta/
Facebook: http://www.facebook.com/Veja/
Twitter: http://twitter.com/VEJA
Telegram: http://t.me/vejaoficial
Linkedin: http://www.linkedin.com/company/veja-com/