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Zephyr (1994)

Duration: 4:09

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Capítulo 81:
O Furacão das Harpias

Zephyr avançou pelos corredores sombrios do submundo, sua jornada permeada pelo eco de passos silenciosos e pela sensação de que as próprias sombras sussurravam segredos sombrios. Seu destino estava claro: a Lâmina das Marés, a única esperança contra o império do caos personificado pelo Leviatã. Mas entre ele e sua missão, estavam as Harpias, criaturas mitológicas temidas por suas asas de pássaro, garras afiadas e rostos femininos.
À medida que Zephyr avançava, as harpias surgiram dos recessos sombrios do submundo. Seus olhos eram como brasas ardentes, e suas asas batiam com uma ferocidade ameaçadora. Elas lançaram gritos estridentes, preenchendo o ar com uma cacofonia de sons selvagens.
O herói cerrou os punhos, preparado para o combate iminente. As harpias mergulharam em sua direção, garras afiadas estendidas. Zephyr se esquivou habilmente de seus ataques, sua agilidade sobre-humana sendo sua maior vantagem. Ele contra-atacou, seus punhos cortando o ar em movimentos precisos e letais. Uma harpia gritou de dor quando foi atingida, mas as outras não recuaram.
A batalha se desenrolou como uma dança frenética entre o céu e a terra. Zephyr desviava dos ataques das harpias, retaliando com golpes poderosos sempre que tinha a chance. As criaturas míticas eram astutas e ágeis, lançando-se contra ele de ângulos imprevisíveis.
As harpias, conhecidas por desencadear tempestades, começaram a conjurar ventos violentos e raios que cortavam o céu do submundo. Zephyr lutou contra as rajadas de vento, seus músculos tensos enquanto ele avançava contra o turbilhão de poder mágico das criaturas. Ele se cobriu com seu manto, protegendo-se dos ataques elétricos, enquanto sua determinação ardia mais intensamente do que nunca.
Com um movimento audacioso, Zephyr se lançou contra as harpias, seus punhos girando em golpes amplos. Uma das criaturas foi atingida, suas penas negras voando pelo ar antes que ela caísse, emitindo um grito agudo. As outras harpias recuaram, momentaneamente desorientadas pela perda de sua companheira.
Zephyr aproveitou a oportunidade, atacando com uma fúria renovada. Ele enfrentou as harpias restantes, seus punhos cortando o ar em movimentos rápidos e mortais. Uma a uma, as criaturas caíram perante sua determinação implacável.
Quando a última harpia foi derrotada, o submundo ficou em silêncio. Zephyr recuperou o fôlego, seu corpo coberto de suor e poeira da batalha. Ele sabia que ainda havia desafios pela frente, mas cada vitória o aproximava um passo mais do seu objetivo final.
Com uma respiração profunda, Zephyr continuou sua jornada, seus punhos cerrados e sua determinação inquebrável guiando-o pelos labirintos sombrios do submundo em direção à próxima provação em sua busca pela Lâmina das Marés.

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