3D Realm Anthology (parte 1) - Retroscópio
No final dos anos 80 e começo dos anos 90, a Apogee Entertainment era um nome familiar entre as pessoas que jogavam em computadores. Embora os adventures fossem consideravelmente mais adorados, a Apogee se destacava entre os jogos de ação, produzindo e distribuindo títulos de diferentes gêneros e produtoras.
Sua maior contribuição para a indústria dos videogames foi, contudo, a criação do modelo shareware - que acabou sendo adotado, inclusive, por outras desenvolvedoras importantes, como a id Software -, no qual um episódio era distribuído gratuitamente via CDs e disquetes, contendo informações adicionais sobre a versão completa do jogo.
Posteriormente, a companhia acabou criando a divisão 3D Realms, para jogos em 3D e, após grandes sucessos como Duke Nukem 3D e Max Payne, ela acabou ganhando autonomia e o nome Apogee foi deixado para trás.
Anos se passaram, a 3D Realms se meteu em confusão com a Take-Two ao levar 12 anos para desenvolver Duke Nukem Forever (e nunca conseguir terminar) e, após praticamente fechar as portas, foi ressuscitada pela Interceptor Entertainment.
Em seu retorno, trouxe de volta 32 de seus principais jogos lançados entre as décadas de 80 e 90, no pacote 3D Realms Anthology, dos quais jogamos Duke Nukem II, Bio Menace, Monster Bash e Mystic Towers, na primeira parte deste retroscópio.
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