Descobrimento da Lei do Tempo - 10 de Dezembro de 1989 - Kin 121
A descoberta da Lei do Tempo e seus códigos harmônicos ocorreu entre o fim da década de 80, inicio de 90 pelo Dr. José Argüelles. Sintetizando ao máximo, dá pra dizer que a Lei do Tempo é uma Lei como as Leis da Gravidade, da Atração e a Lei de Ressonância.
Como todas essas outras Leis que regulam a existência no Universo, a Lei do Tempo é algo que não pode ser controlado ou burlado; é algo que todos, sem exceção, estamos submetidos, mesmo sem ter a plena consciência disso.
Nessa perspectiva, o Tempo - que hoje medimos pelos minutos do relógio - na verdade é um conjunto harmônico de frequências qualitativas que organizam e sincronizam a evolução das consciências no Universo. O tempo então passa a ter uma qualidade e ciclicidade intrínsecas, dando mais sentido aos dias que passam muitas vezes em um piscar de olhos.
Em uma visão individual, notamos ao experimentar o Tempo como ele realmente é - qualidade e informação - uma amplitude de visão dos processos que ocorrem na nossa vida. Passamos a ver a profundidade simbólica dos acontecimentos e a refletir mais sobre nosso papel nesse "palco da vida".
A linguagem lúdica, por assim dizer, e o uso de símbolos e cores atua diretamente no campo imaginativo da nossa mente, que atualmente observa-se um tanto atrofiado e engolido pela razão e pela lógica que hoje se manifestam pelo ceticismo e crença exclusivamente na realidade material. A ideia não é discriminar a razão, mas sim, trazer de volta o equilíbrio que se perdeu ao subestimar nossa capacidade imaginativa.
Nossas estruturas mentais como coletivo criam a realidade mundial. Não é difícil notar o quanto distorcidas as coisas estão. Esse conhecimento tem o papel de reestruturar nossa mente, de abrir as "nossas portas" para o novo e grandioso tempo de união com tudo.
Com base na prática da Meditação diária, o Sincronário da Paz (Sincronário das 13 Luas) se apresenta também como uma ferramenta de ajuda e catalização dos processos de autoconhecimento.
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