MENSAGENS NO CELULAR DE PM REVELAM QUE BOLSONARO NEGOCIOU VACINAS FORA DA AGENDA | Direto da Redação
Depois dos escândalos das últimas semanas em Brasília, como a 'propina de 1 dólar' na compra de vacinas, a suspeita de sobrepreço do 'caso Covaxin', a abertura de inquérito sobre prevaricação e as novas denúncias de 'rachadinhas', o presidente perder o que restava de seu 'status' de baluarte da luta contra a corrupção. Entretanto, um 'núcleo duro' continuará chamando o ex-capitão de 'mito', não importando as denúncias e evidências. Para tratar sobre esse tema, a equipe de CartaCapital recebe o cientista político Aldo Fornazieri, professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Veja também: mensagens encontradas no celular do policial militar Luiz Paulo Dominguetti indicam que o presidente Jair Bolsonaro participou da negociação de compra de vacinas com o reverendo Amilton Gomes de Paula, fora da agenda oficial. Dominguetti foi o responsável pela denúncia do pedido de propina de integrantes do governo na aquisição de 400 milhões de doses de imunizantes.
E ainda: a onda de protestos em Cuba. Mario Frias, secretário especial de Cultura do governo Bolsonaro, ameaça processar jornalistas. E a indicação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF).
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