Metal Gear Survive fica melhor se jogado de coração aberto
No dia 20 de fevereiro, a Konami passa pelo que, para muita gente, é um teste de fogo – o lançamento de Metal Gear Survive, o primeiro game da franquia pós-Hideo Kojima. O primeiro gostinho sobre o que está por vir foi dado no último fim de semana, quando aconteceram os testes Beta do game e a grande surpresa é que ele, na verdade, não é tão ruim quanto parecia.
A bem da verdade, eu não faço parte do time que esperava algo abissal. Respeito e aprecio o trabalho de Kojima na franquia Metal Gear e sua importância para a indústria, mas não estive entre os que se apressaram para afirmar que um jogo da série sem o criador não presta desde início. Meu problema, sim, é com spin offs caça-níqueis, feitos sem zelo e de olho apenas em nossas moedinhas. E a grande surpresa, aqui, é que Survive não é apenas isso.
Não vamos entrar na discussão sobre a produção de jogos por arte ou dinheiro, até porque ela nem faz muito sentido – desenvolvedoras e publicadoras, afinal, não são organizações de caridade. Mas ao jogar a Beta, deu para perceber que a ótima jogabilidade de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain caiu muito bem nesse novo ensejo, que traz ares de tower defense e cooperação enquanto os jogadores trabalham juntos para defender um gerador do ataque dos inimigos.
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