ROGUE ONE | SEM SPOILERS

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Rogue (1980)
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Você já assistiu Rogue One? Então se liga nesse review cheio de curiosidades e sem spoilers que acabou de sair! Essa é a nossa análise / crítica do primeiro spin-off de Star Wars!


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TRANSCRIÇÃO:

Durante muitos e muitos anos eu me perguntei como foi que os rebeldes conseguiram roubar os planos da Estrela da Morte antes de Uma Nova Esperança.

E hoje finalmente eu tenho a resposta, graças a Rogue One, o primeiro Spin-off de Star Wars.

E a gente vai falar sobre isso agora mesmo, então se liga aí!

Oi, eu sou Gustavo Cunha e eu preciso dizer uma coisa sobre Star Wars Rogue One!

Cara, o que foi aquilo!!!

Eu confesso pra você que eu fui no cinema com os dois pés atrás porque eu particularmente achei o Despertar da Força um filme morno.

Mas esse filme chega com um pé na bola e outro no joelho.

Ele é diferente de tudo que você já viu em Star Wars, a começar pelo começo. Sério, na primeira cena do filme você já descobre que aquela vai ser uma abordagem diferente.

Rogue One conta a história dos fatos imediatamente anteriores ao Episódio 4,
OFF: Uma Nova Esperança, o primeiro filme da saga Star Wars a ser lançado. Em Rogue One um grupo de rebeldes tenta roubar os planos técnicos da Estrela da Morte, a arma definitiva do Império, para encontrar um ponto fraco. Mas esse planos estão muito bem guardados e os nossos heróis não são exatamente uma força de elite, e sim um grupo de combatentes e não combatentes que é reunido quase ao acaso para essa missão. Mas é claro que essa deve ter sido a vontade da Força.

Star Wars, Guerra nas estrelas. Esse título nunca fez tanto sentido. Porque esse é definitivamente um filme de guerra. Toda a feiúra da guerra em cenas extremamente orgânicas.

OFF: Gareth Edwards, o diretor do filme disse em todas as entrevistas dele que esse seria um filme de guerra. E ele não estava brincando.

E como todo o bom filme de guerra, esse é um filme brutal. Ele é brutal como nenhum outro Star Wars jamais foi. E ele também é maduro como nenhum Star Wars jamais foi.

E o grande desafio do Gareth Edwards sempre foi esse. Nós todos já conhecemos o final da história. Nós todos já sabemos que os planos vão ser entregues. A Estrela da Morte foi destruída.

Então, o que ele vai nos mostrar pra justificar que a gente vá assistir Rogue One.

Bom, ele nos mostra o preço que foi pago pra que esses planos sejam entregues.

O Gareth Edwards não tem pena dos personagens. Ele leva todos eles às últimas consequências, e é justamente isso que vai fazer com que você se importe com eles.

K-2.
OFF: Cara, nós já tivemos robôs tão bacanas, C-3PO, R2-D2 e o próprio Chopper de Rebels. mas esse K-2 é demais. Ele é, como eu já disse, um droide imperial que foi modificado pra servir aos rebeldes.

E no filme é como se essa programação tivesse em 99%, sabe? Como se alguma coisa do droide imperial ainda estivesse por lá, tentando sair.
OFF: O que faz com que ele aja, basicamente, como o Sheldon Cooper de The Big Bang Theory.

Don Yen, que faz o papel do Chirrut no filme, é sensacional.
OFF: Ele tem o papel de ser uma espécie de guia espiritual do grupo, a pessoa que vai de certa forma apresentar a Força ao público.

Se é que existe alguém que ainda não sabe o que é a Força, né?

OFF: Ele não é um jedi, mas é um estudioso dos caminhos da Força e isso ajuda ele em vários momentos no filme.

E o bacana, é que a gente se dá conta de que a Força não é um privilégio dos Jedi ou dos Sith, mas a gente vê na prática que ela realmente tá em toda parte, em cada ser vivo, basta apenas que as pessoas se abram pra ela.

OFF: Felicity Jones entrega uma Jyn Erzo que não é doce como a Ray, de o Despertar da Força, mas que é exatamente o que esse filme precisava em termos de protagonista. Uma pessoa em certa medida endurecida por uma vida inteira de fuga, uma vida inteira com medo de ser descoberta. A pessoa que qualquer ser humano de verdade se tornaria numa situação dessas.

Outro personagem relevante do filme é a própria Rebelião.

OFF: O Gareth Edwards nos mostra como a Aliança Rebelde é formada por pessoas em busca de esperança pra galáxia, mas como essa busca pode levar essas pessoas a fazer as coisas terríveis que uma guerra exige que elas façam. É o lado mais sujo da Rebelião, com assassinos, sabotadores e pessoas que seriam capazes de trair pelo ideal da causa. Então, não é tudo preto e branco, existem várias camadas de cinza nessa história.

E isso é uma coisa que fica muito bem representada no personagem do Diego Luna, Cassian Andor.
OFF: Ele é exatamente a cara dessa Rebelião, bem mais sombria, dúbia, cheia de segundas intenções e você já vê isso na primeira cena dele.

Esse é um filme que flui muito bem, vai nos apresentando a várias situações novas em planetas novos, quase como se fossem fases de um vídeo-game







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