Tem medo de chegar em mulheres?

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Published on May 4, 2018 11:08:14 AM ● Video Link: https://www.youtube.com/watch?v=tvpS1k0He9Y

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Tem medo de chegar em mulheres?

Como você gostaria de ser lembrado?

Você já se fez essa pergunta?

Independente se você estará na história ou não, você será lembrado. Seja somente pela sua família, seja por funcionários, seja por colegas, amigos e desconhecidos.

Seja empreendendo, seja nos esforços que você tem que ter na sua educação, seja dando a cara a tapa em um novo projeto, uma nova empresa. Você será aquele que tem a coragem de correr atrás, que faz mesmo se atrapalhando ou aquele que se acovarda nos primeiros obstáculos, por medo de se atrapalhar?

Quando estudamos história no ensino fundamental, conhecemos histórias de pessoas que tinham "sangue azul" e somente por isso estão lá, em nossos livros, mas também tem aqueles que eram de origem humilde, sem a facilidade que os reis, rainhas, príncipes e a nobreza tinham, mas que fez mais pelo seu povo do que achavam possível.

No sul do país temos Anita Garibaldi, uma mulher de uma família modesta, terceira filha (entre dez), e que fez história, foi uma revolucionária, envolvida na Revolução Farroupilha.

Você acha que os pais, quando a tiveram, tinham em mente seu envolvimento com um dos momentos mais importantes do sul do país? Ou que ela sabia a importância que teria em sua fase adulta?

Ao contrário de muitas figuras importantes na história, como na era medieval e adjacentes, onde faziam guerras e entravam em conflitos para, além de conquistar, entrar para história e serem lembrados, muitos daqueles nomes nos livros de história tinham um propósito maior que este, onde muitos viam como algo banal, infantil, "só quer se aparecer".

Já falei isso em alguns dos meus vídeos, mas sempre é bom lembrar: O "não" você já tem, você deve ter uma atitude e ir atrás do "sim". E mesmo que este último não aconteça, você sempre poderá tirar proveito disso para aprender e saber o que deve ou não fazer.

"Mas você quer que eu faça algo para entrar para a história?"

Não necessariamente. E o "ser lembrado", não precisa ser em livros ou jornais. Você pode fazer algo para ser lembrado na vida daqueles que você ama, que se importam com você. Isso é o mais importante.

Se você ter a certeza e a coragem de chegar naquela mulher, a abordagem dar certo, mesmo que seja casual ou vire um relacionamento, você pode dar o seu melhor, para que ela lembre de você de forma positiva ou importante em algum momento. Que ela lembre de algo que você disse, ou que a ensinou.

Pois só paramos de aprender algo, somente no momento em que morremos. Até lá, independentemente da idade, sempre estaremos aprendendo.

Eu tive as oportunidades de falhar, de desistir ou de correr atrás e continuar em frente. Se eu fosse atrás do que parentes e amigos falavam quando desisti de um emprego fixo e corri atrás daquilo que eu queria, não estaria aqui neste momento, não estaria conhecendo lugares, culturas e pessoas, não estaria ensinando e nem aprendendo nada de novidade.

Se eu tivesse deixado os medos e receios dos outros me engolir, eu não teria a chance de dizer aquele ditado em latim "Veni, Vidi Vici – que significa "Vim, vi e venci". - Poderia estar me lamentando por aquilo que não fiz, que não tentei. Não seria lembrado na vida de muitos daqueles que ajudei e ajudo até hoje.

E não pense que estabilizei somente por ter conseguido, muito pelo contrário, a minha luta só está começando. E se tive a oportunidade e a coragem para estar onde estou agora, não será neste momento que deixarei de lado os novos desafios que irei encontrar, não será agora que deixarei o medo me desestabilizar.

Se você conhecer minha história na adolescência com as mulheres, teria a certeza que se você tem medo de chegar nas mulheres, não teria motivos para isso. Não quando ver o meu lugar no patamar do "antes e agora".

Então eu lhe pergunto: Para onde a sua gangorra do medo e da coragem pende? Para que lado essa balança está pesando?