Turco que foi correspondente no Brasil teve que deixar profissão após governo fechar jornal
A mochila de trabalho do jornalista turco Kamil Ergin era a inveja dos colegas. Todos os equipamentos necessários para uma reportagem estavam lá: tripé multifuncional, notebook, três baterias sempre carregadas, cartões de memória, leitor de cartões, pilhas, carregador de pilha, iluminação, três tipos de microfone, câmeras, lentes, bloquinhos de anotação, colete, credenciais.
"Eu estava sempre com tudo organizado, pronto para ir para a rua [fazer reportagens]", lembra Kamil, 36. "Mas, há quatro anos, essa mochila está em casa, como uma memória para mim."
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