O fuzileiro chega a um local simplesmente chamado de anomalia de Phobos pelos cientistas dementes da UAC. Ele avança cautelosamente, mata alguns demônios e em poucos segundos se vê diante de um imenso altar em forma de pentagrama, coberto por uma massa sangrenta e nojenta. Sobre esse altar há dois enormes portões. O corajoso militar se atreve a pisar no altar e isso acaba abrindo os portões e liberando dois demônios enormes e furiosos que imediatamente avançam sobre o fuzileiro, rugindo com ira infernal e atacando com imensas bolas de chamas.
O que se segue é um confronto brutal e impiedoso. Após árdua batalha, o guerreiro condenado derrota os dois seres infernais, desce do altar maligno, segue avançando e logo à frente encontra outro altar menor, com um painel que aciona uma escadaria que leva até uma estranha plataforma feita de material rochoso semelhante a mármore. Entalhada na plataforma está a face horrível e apavorante de um outro misterioso ser das trevas, que parece olhar para o íntimo da alma do guerreiro e ver os piores medos dele.
Vendo que a partir daquele ponto ele não teria mais para onde ir ou voltar, o corajoso guerreiro sobe a plataforma e imediatamente descobre que ela era na realidade um portal. Ele se vê agora teleportado para uma base militar que mostra sinais de uma presença maligna e uma arquitetura antiga, bestial e demoníaca fundida a paredes em aço, maquinarios e computadores sem qualquer comunicação ou informação, portais de teleporte, símbolos e escritas desconhecidos. O fuzileiro avança em direção a um inimigo ainda desconhecido mas a atmosfera maligna estranha, perturbadora e desoladora desse lugar faz com que ele logo sinta que o absoluto terror está por vir.