Inside - Gameplay - Parte Final - Que jogo maravilhoso!

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Published on ● Video Link: https://www.youtube.com/watch?v=uP8CgVmTp0E



Game:
Inside (2016)
Duration: 16:16
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E aí, pessoal, beleza?

Com toda honra, posso dizer que joguei e zerei "Inside". "Ah, mas Inside é um jogo indie, curto, pequeno perto de outros". "Ah, mas tá deixando de jogar jogos AAA pra jogar indie games"...
Sem sombra de dúvidas os jogos indies são uma parcela boa do mercado e esse jogo chamado "Inside" tem coisas que vários "AAA" não tem: entretenimento, suspense, cumpre sua proposta, é bonito e faz você pensar!

Pois bem, eu joguei "Limbo", dos mesmos criadores de "Inside". Um jogo bom, porém não incrível. Joguei "Inside" sem fazer ideia do que esperar, mesmo sabendo que o jogo foi bem elogiado. Fui surpreendido! Um jogo absurdo. Falarei mais aqui em baixo, na seção "minha opinião".

Minha opinião:
É difícil, no mundo da internet e informação rápida, ficar sem saber nada de uma coisa que se ama. Amo os games e quando sai um jogo que vira destaque, eu fico sabendo. Só tem um detalhe: eu me seguro para não pegar o famoso "spoiler". Evito ver vídeos e ler análises sobre algo que me interesso, sabendo que um dia jogarei. Assim sendo, entrei no mundo de "Inside".

A primeira impressão que tive nos minutos iniciais é que seria um jogo como "Limbo: linear e uma aventura silenciosa. Não errei, mas isso não é tudo.

O jogo está muito mais bonito. (vou escrever sem aspas agora) Limbo é preto e branco, além de ser mais antigo. Inside é colorido e mais novo, deixando o visual mais belo.

Começo o jogo sem saber nada com um garoto saindo do meio do mato. Avançando, vejo pessoas dentro de um caminhão, aparentemente sequestradas. Vou avançando na campanha sem saber nada e, a cada momento importante que o jogo me dá, fico com mais dúvidas. Inside não foi feito para te responder. Como falei, é uma aventura silenciosa. Você joga, avança e avança... O cenário te dá respostas. Não há textos, falas, músicas épicas. Há você e sua compreensão do que se passa no game. O que o seu cérebro diz a você sobre o que é o jogo passa a ser sua verdade. É claro que há indícios de sequestro, experimentos científicos, laboratórios, análises, planos... Porém, para quais fins, para quais pessoas? Empresas? Uma única empresa? O governo? Se é para uma empresa, o governo sabe? Nada é dito, sendo assim, o que for mais confortável para você pensar, será o mais perto da verdade para você! Isso faz com que a experiência de jogar Inside seja única, ao menos para mim.
Outro ponto interessante é que há um dispositivo cerebral, digamos assim. Um acessório que se põe na cabeça e consegue-se controlar outros corpos. Isso na história do jogo é irrelevante por não haver um enredo claro, então você imagina o que quiser sobre. Mas para a dinâmica do gameplay é bem legal por fazer o personagem controlar outras pessoas e, assim, ajudá-lo no cenário. Criativo.

Tudo vai ficando mais confuso. Apesar de o jogo em momentos de dar brechas de que há, sim, experimentos, laboratórios, etc, nada é claro. Quando chega-se a um suposto laboratório, encontra-se uma pessoa (provável menina ou mulher) e ela te persegue até te matar. Ok, ok... O que é ela, por que quer me matar? Mais dúvidas... Tudo muito louco, experiências cativantes com uma trilha sonora sutil e bela.

O ápice do jogo é quando todos estão olhando para um recipiente gigante.... Menos nós, que não conseguimos olhar, deixando-nos com uma dúvida enorme. Até chegarmos lá dentro desse recipiente, mais tarde no jogo, e encontrarmos uma aberração: um bolo gigante de pessoas unidas em que se vê apenas pernas, braços e um monte de pele ao redor. Quanta bizarrice, não? Mas nada melhor do que o jogo fazer você controlar essa massa científica dali para frente!

Pontos positivos: jogo bonito; cativante; faz você refletir; trilha sonora simples porém eficiente; jogabilidade extremamente fácil; (não sei bem se muitos jogos tem isso e nem posso dizer que é algo maravilhoso, mas eu achei legal então vou falar) mecânica de puxar, arrastar itens é bem legal pois você pode puxar o item, empurrar o item, estar no meio do item e puxar/empurrar... Um detalhe bem interessante; ambientação do jogo faz toda a diferença.

Pontos negativos: não vi.

Minha nota: 10/10


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Tags:
inside
inside gameplay
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