MAURO CID SE CALA NA CPMI, QUE TEM ESTRATÉGIA PARA 'DRIBLAR' O SILÊNCIO | Direto da Redação AO VIVO
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, ficou calado no depoimento à CPMI do 8 de Janeiro. Em reação, o presidente do colegiado, Arthur Maia (União-BA), afirmou que acionaria o Supremo Tribunal Federal, uma vez que o militar teria desvirtuado o direito ao silêncio ao se negar a responder a toda e qualquer pergunta.
Uma estratégia da comissão é apostar na quebra de sigilos de Cid para "driblar" o silêncio. Os parlamentares já aprovaram a transferência do sigilo telemático dele e do coronel Jean Lawand Júnior, autor de pedidos de golpe via WhatsApp em 2022.
Mauro Cid decidiu ir fardado à CPMI. Há algum novo impacto à imagem do Exército e das Forças Armadas? O avanço das investigações sobre os atos golpistas pode respingar na caserna? E qual é o balanço do primeiro semestre na relação entre os militares e o governo Lula?
Para refletir sobre esses e outros temas, Leonardo Miazzo e Wendal Carmo recebem no Direto da Redação o cientista político Rodrigo Lentz, professor da Universidade de Brasília e autor de República de Segurança Nacional: militares e política no Brasil (Expressão Popular).
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