Splatoon 3 - Nintendo Switch - O MODO CAMPANHA: A FÁBRICA SEGURA E ACONCHEGANTE - parte 7
Gostaria de começar essa análise de Splatoon 3 admitindo que me surpreendi com o que achei que seria o mais decepcionante neste jogo: o modo campanha para um jogador. Quando conheci Splatoon achei que a Nintendo tinha se superado em um gênero do qual acreditava que eles nunca teriam êxito novamente, os jogos de tiro.
Lembro dos maravilhosos tempos de 007 Goldeneye, Tukor e Perfect Dark do Nintendo 64, mas depois das gerações de Wii e Wii U, com tantos bons jogos de tiro no mercado, imaginava que a Big N não teria chances (ou interesse) em um gênero repleto de títulos incríveis. Eis que eles me trazem um jogo de tiro, com humanóides híbridos de lulas e polvos, cujo objetivo em suas partidas multiplayer era pintar a maior parte do mapa possível com as cores do seu time. E como isso era bom!
Todavia, Splatoon nunca foi o título com as melhores campanhas para um jogador. Sempre teve seu foco mais forte nas divertidas disputas multiplayer e não esperava que isso fosse mudar, até acessar a campanha em Splatoon 3. Apelidada de O Retorno dos Mamíferos, a campanha surgiu como algo natural, sem muitos tutoriais complicados ou linearidade que se esperaria de algo do tipo. Sem dar spoilers, descobrimos que um tipo de lodo está tomando conta dos ambientes e nosso objetivo primário é fazer missões para conseguir materiais = ovas de salmão - que nos permite acabar com essa viscosa ameaça. Topar nesse lodo não é uma opção: você morre imediatamente. E, quanto mais você joga uma das mais de 70 missões disponíveis, mais você revela a verdadeira história por trás disso, o que aconteceu e mais se empolga com as criativas fases desse modo campanha que finalmente honra o quão divertido Splatoon é.
Se o início aparenta ser linear, até isso muda rapidamente, quando você chega até a verdadeira campanha no mundo gelado de Alterna e suas seis ilhas. O lodo ainda está lá, e ainda mais presente, porém quanto mais eliminava dele, mais me empolgava em fazer as missões opcionais só para ter o prazer de deixar a ilha completamente livre dessa ameaça. E o melhor é que as missões são realmente diferentes umas das outras, o que inspirava ainda mais a minha saga da limpeza completa das ilhas. Não, você nã oé obrigado a limpar tudo para prosseguir, mas existem uma série de colecionáveis como a cereja do bolo contra o lodo e mal senti o passar do tempo quando via aquele nojo por todos os lados virar pó (é realmente gratificante limpar todo o mapa, recomendo!).
Como existem diversas opções de lodo para remover é sempre uma boa ideia ver o que está do outro lado com o auxílio de painéis de visão panorâmica, espalhados em diversas partes do mapa, para verificar quanto custa para remover cada gosma. Assim você pode por na balança qual a melhor parte a ser limpa para chegar no objetivo que você quer, seja enfrentar o chefão daquela área, abrir caminho para a próxima ilha ou tentar revelar mais da área atual para encontrar itens necessários para melhorar suas habilidades.
Todavia, Splatoon nunca foi o título com as melhores campanhas para um jogador. Sempre teve seu foco mais forte nas divertidas disputas multiplayer e não esperava que isso fosse mudar, até acessar a campanha em Splatoon 3. Apelidada de O Retorno dos Mamíferos, a campanha surgiu como algo natural, sem muitos tutoriais complicados ou linearidade que se esperaria de algo do tipo. Sem dar spoilers, descobrimos que um tipo de lodo está tomando conta dos ambientes e nosso objetivo primário é fazer missões para conseguir materiais = ovas de salmão - que nos permite acabar com essa viscosa ameaça. Topar nesse lodo não é uma opção: você morre imediatamente. E, quanto mais você joga uma das mais de 70 missões disponíveis, mais você revela a verdadeira história por trás disso, o que aconteceu e mais se empolga com as criativas fases desse modo campanha que finalmente honra o quão divertido Splatoon é.
Se o início aparenta ser linear, até isso muda rapidamente, quando você chega até a verdadeira campanha no mundo gelado de Alterna e suas seis ilhas. O lodo ainda está lá, e ainda mais presente, porém quanto mais eliminava dele, mais me empolgava em fazer as missões opcionais só para ter o prazer de deixar a ilha completamente livre dessa ameaça. E o melhor é que as missões são realmente diferentes umas das outras, o que inspirava ainda mais a minha saga da limpeza completa das ilhas. Não, você não é obrigado a limpar tudo para prosseguir, mas existem uma série de colecionáveis como a cereja do bolo contra o lodo e mal senti o passar do tempo quando via aquele nojo por todos os lados virar pó (é realmente gratificante limpar todo o mapa, recomendo!).