Batman: Arkham Knight- PS3/PS4/PS5 #EstouParticipano
A Rocksteady fez um trabalho e tanto com Batman: Arkham Asylum. A empresa conseguiu transportar todo o clima sombrio e misterioso das história em quadrinhos do Homem-Morcego para os videogames de forma fiel e, por que não, até mesmo bastante crível. Com Batman: Arkham City, ela foi ainda mais longe: a ação agora acontecia nas ruas, em uma região de Gotham cercada e transformada em uma imensa prisão. O jogo ficou incrível, com um final impactante e que deixou aquele gosto de “quero mais”.
Foi então que entrou em cena a Warner Bros. Games Montrèal, dando continuidade ao trabalho da Rocksteady ao lançar Batman: Arkham Origins como uma aventura que se passa no início da carreira de Bruce Wayne como um vigilante mascarado. A ideia era boa, descobrir como tudo começou e controlar um Batman ainda principiante prometia uma experiência diferente e inovadora. Mas as coisas não saíram bem assim.
A Origem
Arkham Origins se passa cinco anos antes dos eventos vistos em Arkham Asylum. Durante o jogo, acompanhamos o desenvolvimento de um Batman ainda iniciante e inexperiente — ou, pelo menos, é o que o jogo quer que acreditemos. Na prática não é bem assim: a maior diferença do Morcegão dos jogos anteriores para esse é seu temperamento. O Bruce Wayne de Origins parece bem mais pavio-curto, impulsivo, e isso é o máximo que você vai perceber que possa remeter à sua suposta inexperiência.
Na realidade, alguns de seus equipamentos são ainda mais legais do que os dos dois jogos anteriores. O Arpão é muito melhor, permitindo o recolhimento da sua corda muito mais rápido, proporcionando um grande impulso que pode ser convertido em velocidade de planagem; a bomba de cola substitui a arma do Mr. Freeze usada em Arkham City (e não faz o menor sentido o Morcego deixar de usar um item tão versátil, já que ele não faz parte de seu arsenal em Asylum e CIty). E a Batwing, então, que funciona como transporte para navegação rápida? Quebraria um galho em City na hora de ir de um lado para o outro da cidade, ou até mesmo para resgatar o Morcegão em algumas passagens mais “hardcore” do segundo game.
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https://www.playstationblast.com.br/2014/05/analise-batman-arkham-origins-ps3-review.html