Doom - Gameplay - Parte final
0E aí, pessoal, beleza?
Cheguei a mais um final de jogo. Ah, como é bom zerar um jogo, ainda mais quando se gosta dele. E esse Doom foi bem louco. Nunca tinha jogado um Doom na vida (não que eu me lembre) e sei que comecei muito bem.
Doom foi lançado em 2016 e trouxe mais um jogo para uma franquia que estava meio sumida. Um dos precursores do gênero FPS viu gigantes como COD e Battlefield dominando o mercado e decidiu que queria as atenções novamente com esse lançamento. Doom (2016) chegou "chegando" e agradou bastante gente, incluindo a mim.
A história é simples: você acorda num lugar em Marte sem armadura ou arma, explora o cenário, pega ambos e percebe que precisará matar muitos demônios para prosseguir. Ao longo do jogo você recebe orientações de um robô chamado Samuel Hayden e estas estão relacionadas a ações como pegar artefatos poderosos, destruir inimigos, fechar portais e controlar um pouco de cada coisa para evitar que as criaturas infernais dominem Marte.
Aos poucos você se envolve e começa a perceber que Doom não é um FPS qualquer. Há inúmeros monstros, armas, desafios que te entretém e estas coisas vão acontecendo aos poucos, para deixá-lo degustando um pouco de cada vez e dar aquela sensação boa de que sempre tem uma novidade. O jogo também dá a oportunidade de pegar diversos itens pelo mapa, sejam eles para melhora do equipamento, conteúdo da história, liberação de alguma fase clássica de Dooms antigos... Existem desafios ao longo do jogo: em algumas fases há um ou dois artefatos espalhados. Quando você interage com eles, tem a oportunidade de encarar um desafio. Esse desafio, quando vencido, te dá uma quest (por exemplo: mate 50 inimigos com granada). Ao completar a quest você ganha algum bônus específico. Toda essa variedade de conteúdo torna a experiência mais prazerosa e menos enjoativa.
Pontos positivos: uma variedade boa de conteúdo; gráficos interessantes; o jogo não te obriga mas te dá uma força para explorar o cenário (explorando mais você acha upgrades, conteúdo adicional para a história, matando mais monstros você ganha mais pontos que pode usar para melhorar equipamentos); trilha sonora excelente e combina 100% com o estilo de jogo.
Pontos negativos: nas três últimas fases, mais ou menos, senti a experiência repetitiva; não joguei na dificuldade mais difícil, e apesar de o jogo, às vezes, mandar uma enxurrada de inimigos pra cima de você, nenhum deles é complicado de matar.
Minha nota: 9/10
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