Jornal Futura 01/04/2013 - Mercado Informal
Sacoleiros, ambulantes, mascates, camelôs, faxineiras. Essas são as profissões mais comuns, mas não são as únicas a fazerem parte da economia informal no Brasil. A quantidade de trabalhadores que desenvolvem atividades à margem de qualquer regulamentação ou controle por parte do poder público, ocupa ainda hoje uma parte significativa da economia brasileira e latinoamericana. A expressão "mercado informal" foi criada nos anos 70 no programa mundial de emprego, realizado pela a Organização Internacional do Trabalho para definir a prática de atividades econômicas sem registros oficiais, como a carteira de trabalho e a emissão de notas fiscais. Apesar de haver oportunidades para profissionais tornarem-se autônomos, micro ou pequenos empreendedores, há aqueles que ainda buscam vantagens na informalidade. A ONG Cipó, da Bahia, foi ao Pelourinho, em Salvador, conhecer a experiência de alguns desses profissionais.