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Zephyr (1994)

Duration: 5:28

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Capítulo 33:
A Serpente Do Mundo

A jornada do herói Zephyr Blackthorn o conduziu a uma região costeira distante, onde lendas ancestrais falavam sobre a aparição temível de Jörmungandr, a Serpente do Mundo. Também conhecida como a Serpente Marinha, ela era uma criatura colossal que circundava a terra, capaz de causar destruição e desastres naturais em sua passagem.
Zephyr sentia o arcar com o peso de sua missão, enfrentando criaturas mitológicas temíveis uma após a outra. Contudo, ele não recuava, pois sabia que cada batalha era um passo mais próximo de trazer equilíbrio ao mundo pós-apocalíptico e encontrar redenção em meio à sua solidão.
A visão do oceano agitado revelou a chegada da Serpente do Mundo. A gigantesca criatura emergiu das profundezas, suas escamas brilhando com um tom esverdeado e olhos como rubis faiscantes. Ondulações massivas percorriam seu corpo, enquanto ela se erguia do mar em um espetáculo aterrorizante.
O coração do herói disparou diante da imponência da Serpente do Mundo, mas sua determinação não vacilou. Zephyr compreendeu que enfrentar tal serpente era uma tarefa hercúlea, mas ele era o guardião dos oprimidos, e proteger a humanidade da ameaça da Serpente Marinha era seu dever.
Com os punhos cerrados e a mente focada, Zephyr avançou contra Jörmungandr. Ele sabia que a criatura não apenas representava uma ameaça iminente, mas também era uma manifestação das forças da natureza, das quais ele próprio era um protetor.
A serpente, percebendo a presença do herói, ergueu-se ainda mais, emitindo um rugido ensurdecedor que abalou o solo e as águas ao redor. O vento uivava e as ondas se tornavam turbulentas, como se a própria natureza estivesse em ebulição diante do embate iminente.
Zephyr avançou, buscando atingir a Serpente do Mundo, mas seus golpes eram ineficazes contra o corpo escamoso e poderoso da criatura. Jörmungandr lançou contra-ataques, suas mandíbulas ameaçadoras se aproximando do herói com velocidade impressionante.
O herói desviou ágil dos ataques da serpente, mas a força imensurável de Jörmungandr era avassaladora. O impacto dos golpes da criatura criava ondas que se chocavam contra a costa, inundando parte da terra.
Percebendo a magnitude da ameaça, Zephyr decidiu recorrer a uma estratégia diferente. Ele se concentrou em utilizar sua superforça não para confrontar diretamente Jörmungandr, mas sim para enfraquecer as bases rochosas da costa onde a serpente se apoiava.
Com golpes poderosos, o herói desferiu ataques precisos nas rochas, fazendo com que trechos da costa se rompessem e afundassem no mar. O solo instável desestabilizou a postura da Serpente do Mundo, e ela caiu com um estrondo retumbante nas águas agitadas.
A criatura lançou olhares ferozes para Zephyr, mas a estratégia do herói havia funcionado. Ele continuou enfraquecendo as bases rochosas da costa, levando Jörmungandr a se mover em direção a áreas mais vulneráveis.
Ciente de que a serpente era uma parte essencial do equilíbrio natural, Zephyr não buscava sua destruição total, mas sim impedir que ela causasse mais destruição às comunidades humanas.
E assim, com astúcia e determinação, Zephyr guiou Jörmungandr para longe das áreas habitadas e das rotas marítimas, onde a serpente pôde circular sem representar uma ameaça imediata aos humanos.
Com a missão concluída, Zephyr observou Jörmungandr se afastar, retornando ao abismo oceânico. Ele sabia que a Serpente do Mundo ainda existia, mas pelo menos por enquanto, a criatura estava longe das terras povoadas, evitando maiores catástrofes.
O herói sentiu a responsabilidade e o fardo de suas ações, pois, além de proteger os oprimidos, ele também tinha a missão de preservar o equilíbrio da natureza. Zephyr estava ciente de que cada vitória o aproximava de sua redenção, mas também o lembrava das complexidades e desafios de sua jornada solitária em um mundo pós-apocalíptico repleto de criaturas mitológicas e perigos desconhecidos.

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