Q.U.B.E. - Gameplay - Parte final

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Published on ● Video Link: https://www.youtube.com/watch?v=OV_xXlFUZeo



Game:
Q.U.B.E. (2011)
Duration: 22:31
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#qube #indiegame #puzzlegame

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E aí, pessoal, beleza?

Anos atrás, assisti a um gameplay do jogo. Achei interessante e ficou nisso. Nunca o joguei para diversão ou para fazer gameplays para o canal, porém ele permaneceu em minha mente como um possível jogo para trazer aqui. Eis que a hora chegou: trouxe e finalizei!

Os anos passaram e eu não pesquisei ou vi coisas sobre Q.U.B.E., mas ainda sentia vontade de trazê-lo para cá. Eu trouxe e finalizei. Deixo adiante minha opinião.

Iniciei a jornada às cegas, só sabendo que o jogo é indie e puzzle (coisas que adoro) e tendo em mente o pouco que vi anos atrás. Ao começar o jogo, vi o que parecia ser uma pessoa, em visão de primeira pessoa, caindo. Via suas mãos apenas, com luvas. Não deduzi de cara que fosse um ser humano usando luvas. Poderia ser um alienígena cujas mãos tem poderes. Logo a seguir, notei que as mãos seriam ferramentas fundamentais para o jogo todo. Me deparei com um bloco vermelho e precisei movê-lo para prosseguir. Para isso, usei o poder especial das luvas (ou mãos). Eis o primeiro puzzle, super fácil, claro.
Percebi o desafio crescente a cada puzzle resolvido, o que é padrão para jogos puzzle. Como esse jogo o faria eu não tinha como saber até jogar.
O jogo foi avançando, os quebra-cabeças ficando mais difíceis, deixando a "arte puzzle" fazer seu trabalho, mas nada de história ou sentido no que tudo aquilo era. Apenas blocos coloridos e dificuldade evoluindo. Vez ou outra uma cutscene rolava, mas nada demais. Tudo o que eu estava esperando lá pela metade do jogo era continuar gostando de jogar e, se possível, um lampejo do que estava acontecendo, só para animar um pouco mais. Como eu não esperava uma história incrível, tudo bem.
Lá pelo meio do jogo me deparei com uns puzzles difíceis, fritei os neurônios mas passei. Tudo parte do protocolo.
Bom, não há muito mais o que ser dito: resolver enigmas até o jogo acabar. Sim, exato. O jogo é um puzzle atrás do outro até o final. Sem história explícita. Sem personagens, nomes, vozes, enredo.
Mas eu gostei do jogo! Chegar a um lugar sem muitas expectativas é benéfico, em geral. Além do mais, adoro jogos do estilo puzzle. A atmosfera do jogo é agradável, mesmo tendo sofrido bastante em uns puzzles, os enigmas evoluem bem.
No fim do jogo, há uma cutscene do personagem embarcando num tipo de nave e saindo do local onde estava. Parece uma instalação científica. Um centro de pesquisas, uma nave exótica, um planeta diferente? Não sei, mas algo parece ter dado errado. Há destroços, cubos e blocos à deriva no vácuo. Seria eu um sobrevivente? O único? O último? Talvez o causador do possível caos...
Não há certeza, só especulações.

Pontos positivos:
desafio crescente interessante; ambientação agradável; puzzles criativos; mecânica de jogo simples e objetiva.

Pontos negativos:
apesar do final deixar em aberto o que aconteceu, o jogo todo é bastante superficial.

Minha nota: 8/10.







Tags:
qube
indie game
puzzle game
jogo indie
jogo de quebra cabeça
first person game
jogo em primeira pessoa



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