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Zephyr (1994)

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Capítulo 72:
A Confrontação com os Gallu

Zephyr avançou em sua busca desesperada pela Lâmina das Marés, a única arma que poderia deter o Leviatã e evitar o iminente império do caos que ameaçava a humanidade. O mundo mágico estava em tumulto, e as criaturas mais sombrias e perigosas começaram a se mobilizar para impedi-lo em sua jornada.
Seu caminho o levou a uma paisagem noturna sombria, onde a lua brilhava fracamente no céu estrelado. O herói sabia que este era o território dos Gallu, demônios caçadores noturnos conhecidos por sequestrar e atacar seres humanos. Eles eram criaturas cruéis e implacáveis, que se deleitavam com o terror que infligiam.
Conforme Zephyr avançava por essa terra assombrada, ele começou a perceber a presença sinistra dos Gallu. Olhos brilhantes e ameaçadores observavam-no das sombras, e os sussurros macabros dos demônios ecoavam em sua mente.
"Zephyr Blackthorn", uma voz arrepiante sussurrou através da escuridão, "nós sabemos por que estás aqui. Pensas que podes deter o Leviatã? Serás apenas mais uma presa para nós."
O herói permaneceu alerta, sabendo que enfrentar os Gallu seria uma tarefa árdua. Eles eram notórios por sua astúcia e crueldade, e Zephyr estava determinado a proteger a humanidade, não importando os horrores que o aguardassem.
Os Gallu eram criaturas sinistras, com pele translúcida que brilhava em um tom espectral de azul pálido. Seus corpos eram magros e retorcidos, como se tivessem saído dos pesadelos mais sombrios da humanidade. Garras afiadas como navalhas guarneciam suas mãos, prontas para retalhar a carne de suas vítimas. Seus rostos, deformados por um sorriso macabro e dentes afiados, pareciam sugerir um prazer sádico em sua caça noturna.
À medida que Zephyr avançava, os Gallu emergiram das sombras com um frenesi demoníaco. Seus olhos brilhavam com uma cobiça predatória, e eles se moviam com velocidade perturbadora. Cada passo que Zephyr dava era respondido por um movimento coordenado dos demônios caçadores, como se estivessem trabalhando em uníssono para capturar sua presa.
A batalha começou quando os Gallu emergiram das sombras, suas formas grotescas reveladas pela luz fraca da lua. Eles tinham garras afiadas como lâminas e dentes pontiagudos, e sua velocidade era desconcertante. Zephyr, com sua agilidade sobre-humana, conseguiu evitar os primeiros ataques dos demônios, mas sabia que a verdadeira prova ainda estava por vir.
A luta que se seguiu foi uma dança sombria e sinistra sob a luz fraca da lua. Os Gallu atacavam com selvageria implacável, tentando cercar e subjugar o herói com suas garras afiadas. A agilidade sobre-humana de Zephyr permitia que ele evitasse os ataques iniciais dos demônios, mas ele sabia que precisaria de mais do que isso para prevalecer contra essas criaturas mortais.
A batalha continuou com feroz intensidade, Zephyr lançando golpes precisos e poderosos enquanto os Gallu se reagrupavam e atacavam incessantemente. Sua resistência sobre-humana era testada ao limite, mas ele não permitiria que os horrores da noite o enfraquecessem.
Os Gallu, no entanto, eram numerosos e persistentes. A cada que derrotava, parecia que outros surgiam das sombras para tomar o lugar dos caídos. A determinação de Zephyr estava sendo testada ao limite, mas ele não fraquejou.
O ponto de virada finalmente chegou quando Zephyr, em um momento de astúcia, conduziu os Gallu para uma área onde a luz da lua brilhava mais intensamente. Ali, ele havia preparado uma armadilha, uma explosão de luz e energia mágica que irrompeu com um único golpe.
Os Gallu foram pegos de surpresa, seus corpos espectrais sendo envolvidos por chamas purificadoras. Seus gritos angustiados ecoaram pela noite enquanto a energia da luz os consumia, reduzindo-os a nada mais do que sombras dissipadas.
Quando o último dos Gallu foi derrotado, a paz retornou à paisagem noturna, mas Zephyr estava exausto. Sua determinação, entretanto, permaneceu inquebrantável. Ele sabia que a busca pela Lâmina das Marés era uma corrida contra o tempo, e ele estava disposto a enfrentar qualquer adversidade que viesse em seu caminho.
Com os Gallu derrotados, Zephyr continuou sua jornada, cada vez mais próximo do confronto final com o Leviatã. O destino dos reinos mágico e humano repousava sobre seus ombros, e ele estava decidido a não falhar.

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